segunda-feira, 27 de maio de 2013

Este espaço está reservado para você deixar o seu depoimento sobre sua vida atrás das lentes...

"... não tire esses óculos, use e abuse dos óculos..."(O charme dos seus óculos-Roberto Carlos)


* "Quando comecei a usar óculos estava no último ano do curso normal e só percebi por que fechava cada vez mais os olhos para poder ver... O meu primeiro modelo foi todo preto e era a última moda. Me adaptei super bem ao novo "acessório".
Depois de algum tempo tentei usar lentes mas não me acostumei tão bem... Os meus alunos não me reconhecem sem os óculos e sabe que eu também não?
 Sou feliz com meus óculos e para não perder o "estilo" tenho também um modelo escuro com grau, para não errar o caminho nos dias de sol".

Fabricia Lima de Assis Oliveira.




Eu não nasci de óculos e nem lembro como era antes dele, mas hoje não vivo sem eles.   Adoro-os!!!
Comecei a usar óculos por volta dos 10 anos, quando percebi que não conseguia ler o número do ônibus. Reclamei com minha mãe que chegava atrasada na escola por isso e ela me levou ao oftalmo, que constatou  a miopia.  Nos últimos 40 anos passei por diversos modelos de acordo com a moda. Já tive óculos enormes , médios, bem pequenos, ovais, redondos quadrados, pretos, brancos, vinhos, marrrons, prateados, dourados, enfim ... Eles são os meus companheiros mais constantes, estão comigo o tempo todo, é a ultima atividade antes de dormir(tirá-lo) e a primeira ao acordar(colocá-lo). Já tentei usar lente de contato mas percebi que eu gosto mesmo  é do velho  e bom óculos. Minha filha mais velha fez cirurgia para correção de miopia e quer me convencer a fazer também, perda de tempo, não consigo imaginar minha vida sem meus queridos....
Deise Gonçalves de Lima Pacheco

PRECISO DOS MEUS ÓCULOS, MAS NUNCA GOSTEI DE USÁ-LOS!

Lembro de ter feito meu primeiro exame de vista quando ainda era criança. Fomos ao posto de saúde, demorou um tempão e o médico precisava terminar o expediente, então ele pediu que minha mãe me levasse até a Clínica Guanabara ( Quem mora em Campo Grande conhece ) e lá fiz meu exame. Precisa usar óculos, mas minha mão não tinha dinheiro para fazer o meu e o da minha irmã gêmea ( a Fabrícia aqui do blog ) e durante anos fiquei livre deste acessório.
Comecei a usá-lo aos 18 anos, meus óculos não eram bonitos, nunca achei, mas era o que o dinheiro dava para pagar, mas não o usava efetivamente, quando a cabeça doía é que me lembrava dele, ainda tinha o lente fotocromática, aquela que fica escura quando se está no sol. Resumindo era horrível!
Acho que nesta época eu ainda não era míope...
Uma dia, já dando aulas pedi à um aluno que me emprestasse seus óculos, ao colocar tomei uma susto, foi como se tivessem colocado um filtro numa imagem e de repente ela ficou nítida. Daquele dia em diante "descobri" que era cega, mas ainda demorei a usar óculos...

Este eu pude escolher, não tinha muita grana, mas me identifiquei com a armação, que era preta meio quadradinha. Minha primeira reação ao sair da ótica foi maravilhosa, consegui ver o preço de um produto dentro da loja, do outro lada da rua, tudo bem era um banner de tamanho razoável, mas mesmo assim, enxergar de longe era inimaginável.

Apesar de serem parte de mim, tiro-os assim que entro em casa.

Não gosto de usá-los, mas sem eles eu não sou nada! Não sou fotogênica, mas decidi postar uma das poucas fotos que tenho de óculos!






EU NÃO NASCI DE ÓCULOS!!!! :)

Por Flávia Lima de Assis Oliveira




Não uso óculos, mas já usei...

Quando tinha por 10 anos comecei a sentir fortes dores de cabeça após às aulas ou depois de algum tempo de leitura, minha mãe me levou ao oftalmologista que constatou que necessitava utilizar os famosos óculos de descanso. O que tive era super fashion, rosinha... Usei por pouco tempo, depois de algum tempo só em caso de emergência, quando sentia dores de cabeça muito fortes. quando tinha mais ou menos 21 anos procurei outro profissional para rever como estavam os meus olhos, foi quando fui surpreendida com uma informação muito "louca"... que meu caso não seria necessário usar óculos, mas de realizar algumas sessões de fisioterapia ocular, pois de acordo com meus sintomas apresentava a musculatura local flácida e que não sentiria mais as dores de cabeça, as vistas lacrimejando, durante minhas leituras não pularia mais linhas e as letras não se misturariam mais. Achei muita propaganda, mas fiz as sessões de fisioterapia, então o resultado, já se passaram 10 anos e não senti mais nada.

Óculos acessório necessário, não uso de grau, mas acho um charme!  

Viviane Alves Parreira
Espero que as postagens do blog tenham respondido não só os questionamentos dos seus "criadores" mas que tenham também auxiliado à todos os envolvidos com educação ou que mantenham um contato "pessoal" com o nosso objeto de estudo.Assim seguimos,conseguindo respostas e também novas dúvidas.
Curta as frases abaixo e fique com um gostinho de quero mais...


" A prova de que a natureza é sábia é que ela nem sabia que iríamos usar óculos e notem, colocou nossas orelhas"
Jó Soares

"Quem não tem colírio usa óculos escuros"
Raul Seixas

"Coruja,famosa
por excelente visão,
parece usar óculos"
Leila Mícollis
                                             http://pensador.uol.com.br/oculos/
Leia e divirta-se no link
Postado por Fabricia Lima

Como a identificação precoce de dificuldades visuais pode maximizar as possibilidades de cura do problema ou reduzir o seu progresso
Diversos textos acadêmicos e entrevistas com oftalmologistas apontam para a prevenção e cuidados desde antes do nascimento do bebê, durante a gestação com o risco de doenças que a mãe pode ser acometida, indicando que seja realizado o teste do olhinho logo nas primeiras semanas de vida. Apontam que diversas doenças que podem legar a cegueira ou a deficiência visual séria podem ser tratadas de em alguns casos revertidos se tratados precocemente.
“Existem vários testes de visão que podem ser aplicados tanto em bebês quanto em crianças, o importante é os pais não adiarem a visita entre a criança e o oftalmologista, e não deixarem de repeti-la anualmente, pois uma criança que, na idade pré-escolar, tenha sido considerada por um oftalmologista como vendo bem pode, no entanto, desenvolver posteriormente erros de refração, como, por exemplo: miopia, hipermetropia e astigmatismo, que tornam uma correção necessária.”             
Dra. Regina Cele, Mestre em Administração Oftalmológica pela UNIFESP - Escola Paulista e Medicina, chefe do setor de glaucoma congênito da Universidade Federal de São Paulo - EPM, Chefe do setor de glaucoma do Complexo Hospitalar Padre Bento de Guarulhos, chefe do setor de glaucoma do Hospital Monumento, Membro Científico da ABRAG(Associação Brasileira dos Portadores de Glaucoma Amigos e Familiares)

“Poucas mães sabem, mas a visão dos filhos depende dos cuidados que têm com a própria saúde. Pode parecer exagero, mas para garantir a saúde visual das crianças os cuidados devem começar antes de o bebê nascer. Isso porque, de acordo com o oftalmologista do Instituto Penido Burnier, Leôncio Queiroz Neto, doenças infecciosas como a rubéola, sífilis e toxoplasmose contraídas pela mãe durante a gravidez respondem por 38% da catarata congênita, maior causa de cegueira infantil que acomete 0,4% dos recém-nascidos no Brasil.
Logo que o bebê nasce, a mãe deve se certificar de que passou pelo “Teste do Olhinho” ou exame do reflexo vermelho. O médico explica que este exame é feito com um oftalmoscópio que emite luz sobre a pupila do recém-nascido. Quando esta luz é contínua significa que os olhos são saudáveis. Se for descontínua indica presença de uma ou mais das doenças que levam à deficiência visual grave ou cegueira infantil”
(Leôncio de Souza Queiroz Neto)

Um tratamento ainda pouco divulgado vem sendo realizado e resolvendo alguns problemas a que se propõe, eu realizei algumas sessões e obtive resultados positivos, utilizava o que óculos conhecidos como óculos para descanso, pois sentia dores de cabeça, pulava linhas durante a leitura e um sono incontrolável...
Veja:
“A fisioterapia ocular tem o objetivo de reeducar os movimentos dos olhos, que são realizados por seis pares de músculos extrínsecos e que recebe estímulo neurológico de três pares de nervos cranianos. Qualquer disfunção visual sensorial ou motora poderá acarretar um distúrbio oculomotor, podendo o indivíduo apresentar patologias com características e sintomas de:
·         Insuficiências de Convergência – IC1:
o        Visão borrada, Cansaço visual e dificuldade nas leituras.
o        Sonolência nas leituras, bem como troca de linhas;
o        Cefaléia na região frontal e/ou temporal;
o        Irritação e hiperemia na conjutiva;
o        Dores periorbitárias, nos olhos e peso nas pálpebras;
o        Distúrbios posturais
·         Estrabismos transitórios2:
o        Paresias e paralisias oculomotoras;
o        Dupla imagem e limitações em alguns movimentos dos olhos;
o        Desequilíbrio postural e torcicolo (tipo PVC: posição viciosa de cabeça);
·         Estrabismo congênitos3: desalinhamento dos eixos oculares.
o        Desvios em Adução – Esotropias
o        Desvios em Abdução – Exotropias
o        Desvios verticais – hiper e hipotropias

Para descobrir se o indivíduo apresenta qualquer disfunção nos músculos dos olhos, deve ser feita uma avaliação conhecida comoExame de Motiidade Ocular – EMO ou Teste Ortóptico – TO4,que é solicitada durante um atendimento ambulatorial com o Oftalmologista, Neurologista, Pediatra ou ortodontista. Poucos são os Ortopedistas que solicitam este exame, porém é importante avaliar aoculomotricidade5 na presença de um torcicolo, pois há grande diferença entre o torcicolo congênito6 e o de causa ocular7.
Baseado no diagnóstico final, após a avaliação oculomotora, o profissional de Fisioterapia, através da solicitação do oftalmologista, realizará o tratamento cabível à determinada situação.
ANGELA DIAS – Fisioterapeuta. - CREFITO 91767 – F
Como o professor pode ajudar nesta identificação de problemas visuais?
Muitas crianças em idade de serem alfabetizadas apresentam sinais de dificuldades visuais, que até então, pode não ter sido observado. Os professores são grandes aliados neste caso, pois boa parte dos casos são citados e indicados aos responsáveis que procurem o parecer de um especialista, o oftalmologista, sempre que confirmado, a criança consegue bom desempenho escolar.
“Os pais, em colaboração com os professores, devem estar sempre atentos, durante o período em que as crianças aprendem a ler e a escrever. As dificuldades de aprendizagem não significam forçosamente que uma criança tenha deficiências de aprendizagem, mas podem constituir também um indício de que a criança simplesmente enxerga mal.
Nessa idade, dificilmente os pais ou a própria criança percebem possíveis déficits visuais e a falta de correção nesse período pode levar a uma baixa visão de forma permanente: a Ambliopia. Assim, o exame de vista para todas as crianças dessa idade torna-se de extrema importância, porque o médico irá avaliar a necessidade do uso de óculos, as possíveis alterações na movimentação e posição dos olhos (os chamados estrabismos) ou quaisquer outras causas que possam causar a ambliopia, tratando-se corretamente e em tempo certo.”
(Leôncio de Souza Queiroz Neto)
Saiba mais sobre:
 A IMPORTÂNCIA DA IDENTIFICAÇÃO PRECOCE DE DEFICIÊNCIA VISUAL EM AMBIENTES DE ENSINO em http://www.essex.ensino.eb.br/doc/PDF/PCC_2008_CFO_PDF/CD2%201%BA%20Ten%20Al%20ADRIANO%20SEBASTI%C3O%20MURUCCI%20DA%20FONSECA.pdf
Detecção precoce de deficiência visual e sua Relação com o Rendimento escolar http://www.scielo.br/pdf/ramb/v56n4/13.pdf

Por: Viviane Alves

sábado, 25 de maio de 2013

ÓCULOS DE GRAU NA MODA



Quem diria que o bom e velho óculos, que já teve seu uso rejeitado por muitos, viraria acessório de moda cobiçado por muitos? E para nós que usamos óculos por necessidade, essa mudança de comportamento foi fantástica. A indústria de fabricação de óculos está investindo cada vez mais na produção de óculos dos mais diversos modelos, que agradam pessoas de todos os estilos. Por isso hoje, pessoas que não precisam usar óculos, estão comprando os mesmos, em vários modelos sem grau, só pelo prazer de usá-los.
Podemos ver  isso através dessa matéria:



Visitem também esse site que fala sobre o assunto. Muito interessante!
http://wepick.blogspot.com.br/2012/12/dica-oculos-de-grau-da-moda-2013.html

Assinado por Deise Gonçalves de Lima Pacheco

QUE HÁBITOS E PRÁTICAS PODEM ACELERAR A NECESSIDADE DA UTILIZAÇÃO DOS ÓCULOS?


Os erros de refração são os motivos mais comuns que levam uma pessoa a ter necessidade de usar óculos. A Miopia e a Hipermetropia, são tipos de erros refrativos que ocorrem devido ao tamanho do olho. O Astigmatismo acontece devido uma alteração na córnea e a Presbiopia é a conhecida vista cansada que acontece geralmente depois do 40 anos, devido à perda de elasticidade do cristalino, o que ocasiona a redução da visão de perto, gradativamente.
Há muita controvérsia a respeito de haver hábitos e práticas que possam acelerar a necessidade de utilização dos óculos. Alguns especialistas acreditam a hábitos como ler no escuro, uso excessivo de computador, vídeo game e outros, podem estar relacionado  ao  aumento da necessidade de se usar óculos.  Outros como, como Aaron Carroll, professor de pediatria do Instituto Regenstrief, em Indianápolis, nos EUA, no site da revista Superinteressante e o médico oftalmologista Renato Neves, diretor do Eye Care Hospital de Olhos, no Portal Opticanet,  afirmam que esses hábitos só deixam a vista incomodada por um tempo determinado, mas que não causam erros de refração.  
Veremos a seguir, fragmentos de alguns artigos retirados dos sites  citados  abaixo, com explicações científicas sobre  essa pesquisa.




"As doenças de visão mais comuns que levam ao uso dos óculos são: Miopia, Hipermetropia, Astigmatismo e Presbiopia. Essas doenças são tipos de erros refrativos que afetam a capacidade do olho de concentrar a luz na retina.
O que vem a ser esses doenças?
A miopia (ou visão turva à distância) miopia é o tipo mais comum de erro refrativo. Sua causa mais comum é um olho muito longo ou uma córnea muito pronunciada. Esse comprimento extra faz com que a luz de objetos distantes se concentre em um ponto - antes de atingir a retina e se dispersar - fornecendo ao cérebro uma imagem sem foco.

Hipermetropia (ou visão de perto turva) é o termo comum para hipermetropia. A hiperopia é causada por um olho muito curto ou uma córnea muito plana. Quando o olho é muito curto, o comprimento reduzido não fornece à córnea e ao cristalino espaço suficiente para colocar os raios de luz em um ponto focal na retina. Quando a córnea é muito plana, ela não curva os raios de luz de objetos próximos de modo suficiente para colocá-los em foco.

O astigmatismo afeta a curvatura da córnea. As córneas com astigmatismo pronunciado são menos redondas e têm formato mais oval. O astigmatismo faz com que o olho não consiga focalizar claramente a nenhuma distância.

A Presbiopia é também conhecida como vista cansada. Trata-se do enfraquecimento do poder de acomodação para a visão de perto devido à perda da elasticidade do cristalino. O problema é evidente, em geral, a partir dos 40 anos, reduz gradualmente a visão para perto e também está relacionado com as necessidades de esforços visuais de cada indivíduo.

Não existem estudos conclusivos sobre hábitos e práticas que possam acelerar ou retardar o aparecimento ou progressão das mesmas, porém alguns estudiosos acreditam que no caso da miopia algumas medidas preventivas podem ajudar.
No caso da miopia, embora os resultados dos estudos efetuados sobre este tema não sejam conclusivos, podem-se estabelecer alguns princípios que ajudam, pelo menos, a retardar essa progressão como:
• Manter bons hábitos de higiene visual.
• Evitar a aproximação excessiva da criança do que escreve ou lê.
• A leitura deve ser feita num plano ligeiramente inclinado, a uns 40 cm de distância.
• Não ficar muito próximo á televisão, vídeo games ou computador;
• Boa iluminação e postura correta nas atividades do dia-a-dia como estudo e uso do computador;
• Em casos em que é exigido uma leitura ou estudo por muito tempo seguido, devem-se fazer pausas freqüentes;
• Praticar atividades ao ar livre - é comum nas crianças com predisposição para a miopia a preferência por atividades de interior ou jogos calmos;
• Manter uma alimentação equilibrada;
• E como é evidente, é imprescindível um exame visual periódico feito por um profissional.
Um artigo do professor Roberto Lent, Professor de Neurociência do Instituto de  Ciências Biomédicas  da Universidade Federal do Rio de Janeiro, publicado na Ciências Hoje On-line, relata a experiência do  neurocientista Torsten Wiesel e seu colaborador Elio Raviola onde foi feita uma descoberta, através de alguns estudos  feitos há trinta anos com macacos recém-nascidos, que trouxe uma dica inicial sobre as causas da miopia. Recentemente Raviola e seu grupo retomou esse estudo.
Segundo Lent,“ o que se pode concluir dos resultados do grupo de Raviola é que existe uma correlação entre a experiência visual durante a infância e o crescimento proporcional do olho. Olhos não estimulados adequadamente se tornam desproporcionais e, portanto, míopes. Mas o que seria “estimular adequadamente”? O experimento que os pesquisadores fizeram interfere com muitos aspectos da estimulação visual: pelo menos com a visão de cores, de formas, de objetos em movimento, e com a luminosidade global que incide sobre a retina.
Qual deles é mais importante na determinação do correto crescimento ocular?
E como se poderia quantificar a influência de cada um na causa da miopia? 

De qualquer modo, a comprovação de que a própria visão regula o crescimento do tamanho do olho abre caminho para a prevenção da miopia (e das demais ametropias). Quando pudermos saber exatamente quais fatores da estimulação visual provocam olhos grandes (míopes) ou pequenos (hipermétropes), não será difícil dosar a exposição visual de nossas crianças para prevenir esses transtornos oculares. Só teremos que lutar contra a pressão da indústria de televisores e de monitores de computador, telefones celulares, videogames e a multidão de objetos de consumo “visual” que desenvolvem a cada dia para seduzir nossas crianças a comprá-los compulsivamente..."






Postado por Deise Gonçalves de Lima Pacheco





quinta-feira, 23 de maio de 2013

Olha como somos felizes com nossos óculos!



ketellyn,Fabricia,livia e Leticia
Mais uma entrevistada ilustre...

Ketellyn Vitória

A nossa pequena falou que usa os óculos desde os 4 anos e falou que a mãe levou ao médico por que tava com "problema" quando via TV ou ficava no computador ( olha aí a geração 2.0 ) e saia aguinha do olho. Ele disse não lembrar do exame e do que o médico falou. Disse que quando colocou os óculos não saiu mais a aguinha e disse ainda que não gosta de usar por que quebra toda hora por que deixo cair. Falou ainda que só tira para dormir ou tomar banho ( eu já a surpreendi tirando na sala de aula também... acho que ela esqueceu disso). Comentou que os alunos perguntam por que ela usa óculos e ela falou que fala a verdade. Que fofa !
Postado por Fabricia Lima de Assis
Oliveira.